Polónia - Hungria
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Mal soube que uma amiga minha ia fazer Erasmus para a Polónia, nem hesitei e prometi-lhe desde logo uma visitinha... E como o prometido é devido, lá fui eu de mochilinha às costas!
Era Dezembro e a neve teimava em não aparecer, foi assim que encontrei a Polónia, mais especificamente a cidade de Katowice... Polónia é um país magnífico, cujos monumentos são o seu maior tesouro. As pessoas são tímidas por natureza e apresnetam um olhar triste e desencorajador.
Quando cheguei já era noite, a Joana foi-me buscar ao aeroporto e avisou-me que as férias agitadas iriam começar naquela mesma noite, que nem folego iria ter para descansar durante os 9 dias que lá ia ficar!
Nessa noite fui apresentada a todos os seus amigos, polacos, espanhois, finlandeses, checos, franceses, gregos, enfim, "uma data" deles... Todos já animados com o adiantar da hora! lol Começou assim um rodopio de shot´s de vodka pura, ou então de vodka limão ( importante referir que a vodka limão deles era um copo com vodka pura com uma mera rodela de limão... enfim, tal e qual como em Portugal!!!)
A Joana estava a dormir numa residência universitária e gentilmente cedeu-me uma caminha no seu quarto...
O comboio é o melhor meio de transporte para conhecermos o país. Nunca me senti insegura enquanto viajava em grupo ou só com a joana ou com a Patrícia (a companheira de quarto da Joana). Por vezes associamos os países de leste a países perigosos, com um elevado índice de criminalidade e pobreza, no entanto e depois desta experiência garanto-vos que os polacos são espetaculares: simpáticos e educados e perigo? nenhum...
Iniciei a minha viagem em Katowice, cidade triste e cinzenta que influencia certamente o estado de espírito dos seus habitantes, cujas faces apresentam marcas provavelmente resultantes das amarguras da vida difícil e amarga. Katowice é considerada uma das cidades mais poluídas da Europa, pois geograficamente encontra-se situada entre 3 cidades muito poluidoras e entre enumeras minas de carvão. São muitos os jovens que estudam em Katowice, as residências universitárias estão cheias de polacos e estudantes estrangeiros, nomeadamende americanos com ascendencia indiana que alegem katowice para estudar medicina.
A moeda oficial da Polónia é o Zloti e com ela podemos comprar muitas prendinhas e comer muito bem, pois a moeda da Polónia não é considerada muito forte. A grande vantagem de permanecer em Katowice é que geograficamente esta cidade localiza-se a poucas horas de vários locais de interesse turístico, nomeadamente Czestochowa, Cracóvia, Auswich e Varsóvia que mais à frente iremos conhecer. Á noite a cidade transforma-se - nevoeiro e muito frio na rua e nos bares e discotecas o calor humano difunde-se por entre corpos...
No entanto não só de bares e discotecas vive a Polónia, em Katowice existem alguns restaurantes e cafés bastante agradáveis, nomeadamente um que era o meu preferido e quase todas as tardes lá ia lanchar uma fatia de tarte de maçã pura e simplesmente deliciosaaaaaaaaa! A decoração era muito acolhedora e visto nos encontrarmos em plena época natalícia ainda mais bonita era... (infelizmente não me lembro do nome, mas fica a promessa que brevemente saberei). Para jantar aconselho o "Jazzclub Hipnose" (www.jazzclub.pl), onde se pode conciliar um jantar delicioso ao mesmo tempo que assistimos a um concerto de jazz.
Apesar de não ter provado muitas vezes a comida típica polaca, posso garantir que quem provou ficou fã. Eu fiquei-me pelos pierogis, umas massinhas pequeninas tipo raviolis (que me perdoem os polacos se estou a dizer alguma asneira) cujo recheio pode ser muito diversificado, os meus preferidos são os de queijo e são tão simples cozinhar... Basta apenas coze-los e estão prontos a servir. Ainda trouxe uns quantos para Portugal, na esperança que o porão do avião os conservasse... Erro meu...
Seguimos a nossa viagem para norte, mais propriamente para Czestochowa. A relativamente meia hora de combóio encontramos uma pequena cidade que muito se parece com Fátima devido ao seu grandioso Santuário, mais conhecido por Jasna Góra (Monte Branco), destino de peregrinações e lugar de culto à Virgem de Czestochowa.
A Basílica de Jasna Góra e a Porta dos Lubomirski são dois locais a não perder. A maior atracção deste santuário é a preciosa imagem da Virgem de Jasna Góra um ícon oriental conhecido como a "Virgem Negra" assim como o seu manto de diamantes, obra única de joalheria.
Os habitantes desta cidade destinguem-se dos de Katowice, aqui veem-se sorrisos e envergam-se roupas coloridas. Pela primeira vez pude observar os habitantes de 4 patas da Polónia - Os gatos - um belo exemplar, bem nutrido por sinal... Mesmo à semelhança do que acontece em Portugal... lol!
Continuando a nossa viagem, dirigimo-nos para Cracóvia, a cerca de uma hora e meia de combóio do nosso ponto de partida - Katowice, encontramos uma cidade contrastante, a alegria é constante e o sol brilha no céu. Cracóvia é uma cidade histórica caracterizada pela sua cultura e identidade nacional. É bonita, começando pelo bem aproveitado Rio Vístula que atravessa a cidade. Outro factor que contribui para a sua beleza é o facto de ter sido poupada aos bombardeamentos da II Guerra Mundial, não tendo sido completamente arrasada como Varsóvia.
É sem dúvida uma cidade aberta ao mundo, onde sem darmos conta poderemos estar a almoçar no Macdonald´s e mais tarde a comprar sapatos portugueses numa sapataria local.
Um local a visitar é a Praça do Mercado e o respectivo mercado, local de passagem obrigatória para qualquer turista que se preze. Se é apreciador de âmbar então entre no mercado e delicie-se com os colares, brincos e aneis que se encontram à venda.
Ainda na Praça do Mercado aproveite para visitar a Igreja Gótica de Santa María e a imponente Porta de S. Florianska.
Antes de partirmos à descoberta de outra cidade, não podemos deixar Cracóvia sem antes visitar o Castelo Real de Wawel e o seu grandioso Pátio. Do alto do Castelo tem-se umas vistas espetaculares sobre o rio e a cidade. Vale a pena sentir-se Rei ou Raínha por um dia...
O nosso próximo destino tem muito pouco de alegre, lá muitas pessoas foram mortas de forma drástica e tenebrosa, refiro-me ao Campo de Concentração de Auschwitz.
Visitar Auschwitz foi uma experiência fascinante mas, ao mesmo tempo, muito chocante. Conhecer um local onde aconteceram tantas atrocidades não deixa de ser complicado a nível emocional. Uma coisa é ver o campo nos filmes e outra é estar lá e constatar o clima de horror e da maquiavélica organização nazi. À entrada de Auschwitz podemos ler a célebre frase “Arbeit Macht Frei” – O trabalho libertar-te-á, e perceber a mentira incutida aos prisioneiros quando a verdade seria dizer: aqui termina a esperança de sobreviver. No entanto, não deixa de ser uma experiência interessante. Ali está-se a absorver história pura. Á entrada dão-nos a opção de fazermos a visita com um guia, mas se preferirmos podemos ir sozinhos. O circuito deve ser feito segundo o aconselhado pelo pequeno livro guia distribuído à entrada, para que se perceba realmente toda a história envolvente. Nesse circuito é-nos possível observar: as celas e casas de banho dos prisioneiros; rolos de tecidos feitos com o cabelo de prisioneiros, podemos inclusivé ver tranças de senhora; sapatos de todos os tamanhos; malas ainda com os nomes dos proprietários, próteses, quilos de óculos, tachos e pincéis da barba; roupa de adulto e criança... enfim, tudo o que se possa imaginar num ser humano era aproveitado. Em alguns edifícios, os seus corredores estavam repletos de fotografias a preto e branco das caras dos que lá morreram, fotografias impressionantes da magreza e do estado degradável como se encontravam. Misturado com todos estes objectos e peças de choque, é possível ler cartazes a contar a historia deste local verdadeiramente documentados com fotografias. Para quem não conhece Auschwitz é como uma mini cidade, com vários edifícios e onde cada um se encontrava destinado a diversas actividades.
Auschwitz é como uma pequenina cidade vedada por arames farpados, uma prisão disfarçada! Os edifícios diferenciavam-se segundo a sua utilização: uns eram dormitórios, outros onde se realizavam as experiências científicas para esterelizar as outras raças humanas, outro onde torturavam os prisioneiros, outro a mega cozinha, outro que servia de armazém para armazenar o "Cyclon B" o produto que era colocado nas camaras de gás que consequentemente matava os prisioneiros, etc... Entre dois desses edificios deparamo-nos com um muro cheio de velinhas e flores, é o "Muro da Morte", onde os inocentes eram colocados alinhadamente e posteriormente brutamente mortos com tiros.
Houve só um sítio onde não consegui entrar, na "Câmara de Gás"... Não sei se foi psicologico ou não, mas ao passar à porta não tive coragem de entrar, parecia que saía lá de dentro um cheiro nauseabundo... Não consigo explicar!
Pouco me resta acrescentar deste local, gostaria só de dizer que ainda hoje é possível ver pessoas extremamente chocadas e a chorar nesta visita e no meu caso pessoal, posso-vos garantir que chocou, chocou muito sentir que o mesmo chão que pisava já tinha sido pisado por pessoas tão más e por outras tão inocentes há não tanto tempo assim... É revoltante!
Foi uma experiência que nunca irei esquecer e que me fez pensar na alegria que é estar viva e nunca ter passado pelas provações por que milhares de pessoas passaram.
Continuando a nossa viagem, partimos à descoberta da actual capital da Polónia, Varsóvia.
A cidade em si não é nada por aí além (não esquecer que 80% da mesma foi destruída durante a guerra) mas também não deixa de ter a sua beleza, principalmente a nível de parques naturais, um dos muitos exlibris da cidade. Tudo o mais que existe, principalmente a nível de monumentos, é uma cópia do que existia até 1945. No entanto existem muitos pontos de interesse, como é o caso da Old Town e o seu respectivo mercado.
A cidade é calma e segura. Também com as temperaturas negativas que lá se verificam não há gatuno que se arrisque a por o pezinho na rua a altas horas da madrugada. O nível de vida é relativamente mais baixo do que o nosso, os transportes são bons e baratos, não há muitas horas de ponta e os polacos são muito civilizados e preocupados com os bens públicos (uma das poucas heranças boas do período comunista). Nesta cidade ficamos a dormir num "youth hostel" localizado no centro da cidade mas infelizmente não me lembro do nome. Não será difícil encontrar alojamentos deste tipo na Polónia, basta ir perguntanto às pessoas que elas rapidamente nos indicam os que se encontram mais próximos de nós.
Á noite aconselho que jantem num dos diversos restaurante de comida típica polaca e depois que saiam e se divirtam até muitooo tarde na discoteca Scena 2000, uma mega discoteca, com várias salas com diferentes tipos de música, desde techno, R&B, Brasileira...enfim... até uma sala para se tomar café existe... Uma disco polivalente!
No dia seguinte, ao continuarem o vosso passeio, vão de certo "dar de caras" com um mega edifício idêntico ao Empire State Building em NY, refiro-me ao Palácio da Cultura e Ciência(www.pkin.pl), o edifício mais alto da cidade, uma herança da presença da União Soviética na região e por essa razão muito detestado pelos polacos.
E já que se encontram nesse local aproveitem para fazer umas comprinhas, pois estão no lugar certo e depois não deixem de fazer uma visitinha à movimentada estação de comboios local. Se existem ricos na polónia, certamente encontram-se em Varsóvia, pois Mercedes de gama alta conduzidos por chauffeurs é algo que se pode ver com alguma regulariedade...
Continuando a nossa viagem por terras do leste e retornando a katowice, uma viagem de 12h nos espera, é o combóio da meia noite que parte da estação de Katowice e chega a Budapeste - Hungria ao meio dia.
A viagem custa cerca de 50 euros ida e volta e vale mesmo a pena. É uma viagem que se faz com alguma tranquilidade, apesar de sempre que entramos e saimos de algum país (quer seja Polónia, Eslováquia, ou Hungria) temos que acordar, pois o comboio pára e entram os fiscais... aqueles chatos que nos acordam (com um aspecto frio e antipático, típicamente russo, que até mete medo) ora a dizer, "Ticket" "Ticket" "Ticket" ora "Passport Control" "Passport Control"... e acordamos nós para termos um carimbo foleiro no nosso passaporte... e só nós sabemos o que nos custou adormecer naqueles bancos desconfortáveis! A viagem como já referi faz-se de noite e o combóio nunca vai muito cheio pelo que se aconselha que a viagem seja feita em grupo e que não adormeçam todos ao mesmo tempo, apenas como medida de precaução é que por vezes nas paragens entram uns indivíduos estranhos que se apanharem as pessoas a dormir, levam-lhes tudinho... um "pequeno" conselho...
A chegada a Budapeste já se faz de dia e a pressa por arranjar um sítio para dormir é grande. À semelhança da Polónia, é fácil encontrar um youth hostel, são baratos e o preço já inclui um simples pequeno-almoço... nada mau para começar o dia!
Atravessada pelo rio Danúbio, na margem esquerda podemos encontrar Buda e na direita Peste. Oficialmente unidas desde 1873, as duas formam a cidade que ficou conhecida como Rainha do Danúbio. Budapeste, agora livre do jugo totalitário, renasce para o mundo. Mais uma vez! Com uma história conturbada, de invasões e lutas, ela agora está mais bela do que nunca. Arte, cultura, arquitetura, culinária e ricas tradições fazem da capital da Hungria um convite irrecusável.
A nossa visita irá começar por Buda, a margem mais calma e mais residencial da cidade, rica pelos seus grandiosos monumentos.
Aproveitando a boleia do Funicular dirigimo-nos para o alto da colina onde para os mais apaixonados é possível fazer um romântico passeio ao longo da colina.
As ruas são calmas e as casas típicas e restauradas fazem parte das delícias das máquinas fotográficas dos turistas, nomeadamente as que se encontram ao longo da "Praça das Armas".
O mais interessante é que cada casa tem uma história... e esta, está disponível aos turistas mais curiosos. Os maiores ex-líbris de Buda são sem dúvida a Igreja Matias, localizada na belíssima praça da Santíssima Trindade, a Obra de Shulek e o Palácio Real - imponente pela sua grandeza que evidência o poder que os reis que o mandaram construir e reconstruir tinham...
Atravessando novamente o rio através da ponte de Isabel (Sisi), encontramo-nos em Peste, a parte mais movimentada da cidade, mais comercial... Avenidas grandes, muitas filas de trânsito e pessoas apressadas para o metro demonstram que este é o lado da cidade que nunca adormece!
Da mesma forma que quando estamos em Peste o edíficio que melhor se vê da outra margem é o Palácio real, quando nos encontramos em Buda o edifício que mais se destaca é o grandioso Parlamento de estilo neoclássico, aliás o estilo dominante em Peste.
Seguindo mais para o interior encontramos a Avenida de Andrássy (segundo os húngaros a Av. Champs Élysées de Budapeste), que termina na Praça dos Heróis ( Hösök Tere ).
A Praça dos Heróis é a principal da cidade, extremamente grandiosa pelos monumentos que agrega: O Monumento Milenar (de 36 metros de altura), o Museu de Artes Modernas e o Museu das Belas Artes (que na altura da minha viagem tinha em exposição o grande pintor Monet).
Junto à Praça dos Heróis encontramos um grande centro lúdico da cidade, o Parque Municipal (Városliget). É considerado o maior parque público de Budapeste, hà mais de 250 anos que é o lugar preferido das pessoas. Meia dúzia de restaurantes oferecem aqui os seus pratos típicos, entre os quais a "estrela" é o restaurante Gundel. a família Gundel foi a que baseou as artes culinárias tão famosas da Hungria. Claro que não é qualquer pessoa que lá pode ir (€€€€) saborear os paladares da cozinha húngara... Ao lado do restaurante funciona o jardim Zoológico fundado em 1866 está entre os mais antigos da Europa. Mais à frente encontra-se o circo, o Parque de diversões e a terma de Széchenyi que aprioveita as fontes termais de 74º(!!).
Do outro lado das termas encontramos um castelo - é o Castelo de Vajdahunyad que se encontra junto a um bonito lado que no verão serve para andar de barco e no Inverno para se patinar.
A noite de Budapeste é animada, mas ao fim de um dia tão estafante a conhecer todos estes monumentos a minha vontade era a de ir para a cama... e assim foi, bebemos um copito num bar localizado numa zona movimentada e depois fomos descansar as nossas perninhas que bem mereciam, pois mais 12h de viagem de comboio nos esperavam no dia seguinte!! lol
De volta a Katowice, deparei-me que a cidade estava diferente... estava mais branca, tinha um brilhosinho especial que não vira antes... Tinha nevado na nossa ausência e eu não tinha visto... Que raiva!! O manto branco quase desaparecera e estava um frio de rachar... Eram horas de me despedir deste país magnífico e voltar para outro mais quentinho de preferência! Depois desta experiência espero voltar lá um dia e conhecer melhor a polónia, nomeadamente o norte, a cidade de Gdansk e as suas praias... Boa viagem!
Alguns links de interesse
turismo
www.poland-tourism.pl
www.katowice.zobacz.slask.pl
www.auschwitz.org.pl
www.warsawtour.pl
www.krakow.pl
http://go-krakow.pl
6 Comments:
Fifi, muitos parabens pelo belo texto.
Gostei mesmo, nomeadamente a tua discrição sobre auschwitz.
Espero que possas viajar muito para nos contares tudo aqui no teu blog que esta muito bom
beijinhos
REMELS
Parabéns!
Vou voltar para visitar este blog! ;)
E faz boas viagens, claro!
NT
Gostei muito...senti que viajei contigo, visitei os mesmos lugares, e tive as mesmas sensações....
Faz muitas viagens e continua a escrever assim.
Beijos.
AP
Auschwitz....
Deve ser muito forte visitar este sítio.A verdadeira consciencialização do sofrimento de tantos inocentes e da crueldade que o ser humano consegue atingir.
Gostava de visitar mas acho que deve ser um dia triste e marcante em que inevitávelmente choramos, nem que seja por dentro.
Um sítio que hei-de visistar de certeza é o exemplo português, o Campo do Tarrafal - o campo da morte lenta - um campo de concentração criado por portugueses sito em Cabo Verde, cuja existência só foi abalada pela Revolução. É uma realidade que sinto próxima porque foi alimentada pelo regime em que viverão os nossos pais e familiares... Pouca gente, das nossas gerações, sabe que muitos portugueses morreram ali sucumbindo aos maus tratos e às frigideiras... enfim... que sorte temos nós!
bom dia gostava de saber se já se lembrou do nome do café onde costumava comer tarte de maçã
Onde comia a tarte de maçã chama-se Patio e fica na ulica stawowa.
Espero que goste!
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